Dois terços deles migram para o sul, e dez meses depois do acidente (16 de novembro de 1992) alguns desses patos são encontrados na costa do Alaska, levados por uma corrente marítima no estreito de Bering, entre o Alaska e a Sibéria.
O impressionante acontece entre 1995 e 2000, quando os intrépidos animaizinhos de borracha (estima-se que milhares deles) dão um lento passeio pelas águas geladas do oceano Ártico, e depois são vistos no Atlântico norte, próximos à Islândia. Alguns seguem em direção aos EUA, outros para a Europa. Em 2001 alguns foram vistos na região em que o Titanic afundou.
Hoje, 16 anos e milhares de milhas náuticas depois os bonecos de plástico passaram a ser encarados pelos ambientalistas como um exemplo de como o homem polui os oceanos de todo o mundo, e pelos mais malucos como itens de coleção, já que um desses patos originais custam até mil dólares no eBay.
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